1. Ah e tal, só se candidatam para maldizer e “botar-abaixo”.
Acusam-nos, uns mais directamente que outros, de apenas querer “botar-abaixo”. Não entendemos os fundamentos de tal acusação, senão aqueles que passam, esses sim, pelo simples “bota-
abaixismo”. Ao longo da nossa campanha, que termina hoje, nunca nos viram tomar ou ambicionar tomar o lugar de oposição à direcção da
AEIST a ser eleita. Aliás, levámos a cabo diálogo com ambas as listas candidatas à direcção no sentido de entender e procurar dar contributo aos seus programas. Jamais nos ouviram dizer que
queremos ser Mesa da
AGA ou pertencer ao Conselho Fiscal para colocar entraves aos projectos da Direcção e jamais nos verão nessa posição de
injustificadamente ser do contra, apenas porque sim. Procuramos, e
re-afirmamos novamente, criar no seio da
AEIST uma estrutura onde os estudantes possam ver a sua voz ouvida. Isso consegue-se com uma Mesa da Assembleia Geral receptiva ao debate, aos problemas apresentados e à procura de soluções. Nunca à procura de mais problemas. É essa Mesa da Assembleia Geral que propomos ser.
2. Porque não se candidatam à direcção?
Temos bem presente a função de cada órgão. Aquilo que o nosso projecto procura oferecer, é do âmbito de uma Mesa da Assembleia Geral e de um Conselho Fiscal. Não nos iríamos candidatar a uma Direcção apenas porque sim. Apenas porque é um
orgão reconhecido. Apenas porque parece mal uma candidatura contemplar somente dois
orgãos. Sabemos que cada
orgão social tem a sua importância. Dizer que uma lista tem que obrigatoriamente se candidatar à direcção, é retirar importância à MAGA e ao
CFD. Há quem diga que a direcção dá trabalho e por isso não a queremos! Errado! Talvez seja essa a visão que leva a que o funcionamento da Mesa da
AGA e do Conselho Fiscal não seja o melhor. Talvez deles apenas queiram fazer parte pessoas com pouca vontade e dedicação. Não somos assim e por isso dizemos, que esses
orgãos irão ter todo o nosso empenho e esforço. Se uma lista refere que apenas a Direcção dá trabalho, então podemos antever o tipo de dedicação que dela vão merecer os restantes
orgãos...
3. Vocês querem é vigiar e mais nada...Vigiar? Mas vigiar é importante! A bem da transparência e boa regulação do funcionamento da AEIST, as suas actividades e contas devem ser vigiadas. Poupem-nos é a tentativa de nos tentar colar a obsessões pidescas que nunca tivemos nem demonstramos ter. Achamos que a transparência do funcionamento da AEIST só tem a ganhar se num conselho fiscal estiverem representadas várias listas. Listas separadas e concorrentes em campanha mas listas cooperantes durante o mandato, em prol da AEIST. Ouvimos gente a queixar-se da situação em que se uma lista única concorrer à direcção, mesa e conselho fiscal, o suporte ás actividades da AE tenderá a ficar em segredo de amigos, companheiros de lista... Queremos colmatar essas queixas.
4. Agendas escondidas, partidos políticos e tretas do género...
Ninguém com um mínimo de sentido crítico, membro de um partido ou não, é
independente nos seus juízos políticos.
Orgulhamo-nos de representar praticamente todo esse espectro político, e
orgulhamo-nos de não ligar minimamente a preciosismos partidários. Centro, esquerda, direita... aquilo a que nos propomos, ultrapassa qualquer etiqueta desse tipo que nos tentem prender... Não ligamos a jogadas básicas de conquista de votos pelo espalhar de boatos e rótulos.